O mundo é assim, uma guerra atrás da outra, a corrida pela busca nas potências mundiais, a briga pelo petróleo e por propriedades de outros países. Estados Unidos querendo tirar a Amazônia do Brasil, alegando que o mesmo não fazia bom uso dela, ironia pensar que se o Brasil não fazia bom uso da Amazônia, como um dos países que mais polui e consome as fontes naturais do mundo de modo desmedido poderia fazer algo para melhorar isso.
Guerras são assim, os grandes disputam e os menores arcam com as consequências, consequências essas que acarretam prejuízos enormes, tanto para o país, quanto para a sociedade, afinal, quando um país entra em crise, a primeira medida adotada para ele se manter, é o aumento de impostos, não há reajuste salarial, mas o governo continua exigindo quantias exorbitantes.
Enquanto isso, esse dinheiro que deveria ser usado para cobrir despesas e tentar corrigir erros econômicos são desviados por nossos governantes, que de "políticos" não tem nada. Utilizam da má índole para prejudicar aqueles que os sustentam e acabam por serem pisoteados, mesmo quando ousam alguma reivindicação. Sem revolução não há modificação. Crianças nas ruas passando fome, frios rigorosos para aqueles que não têm o que vestir e nem onde habitar fazem crescer o orgulho que já dominou Brasília e avassalou uma sociedade. O planalto está tão cercado de interesses políticos, quanto à sociedade de bombas prestes a explodir. Mães em busca de proteção à filhos, mendigos em busca da substituição do papelão para suas casas apelam para que interesses políticos se modifiquem para políticos interessados naquilo em que os cabem.
A luta pelo poder não vai mudar, é a mesma durante anos, questões sociais, políticas e econômicas são colocadas acima de todos e de tudo. O mais importante é lembrar que não podemos ficar parados, um pequeno é só um pequeno, mas com outros milhões de pequenos se tornam gigantes.
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