Em pleno século XXI será que ainda existe amor? Com tantas preocupações, tantos compromissos, tanta tecnologia... Em plena era prática somos muito mais razão do que coração. Tudo virou descartável, nada dura por muito tempo, nem o amor.
As histórias de amor estão em desuso, não há mais espaço para o amor de antigamente, aquele amor caloroso, amor com cara de “Para vida inteira”. Não sei se é culpa dos ponteiros do relógio que parecem completar giros cada vez mais rápidos, fazendo com que todos corram atrás deles, ou se é culpa das pessoas que cada vez mais criam barreiras maiores para não se exporem ao risco de levar uma flechada do tal cupido.
O número de namoros aumentou consideravelmente, com a pequena diferença de que hoje em dia a concepção de namoro é muito diferente de antigamente, e que a sociedade é um tanto mais liberal. Esses novos namoros são aqueles que pulam tantas etapas que em dois meses já estão no fim. É o amor do “eu sou loucamente apaixonada por você” no primeiro beijo, o amor de “eu não vivo mais sem você” na semana seguinte, o amor de apresentar aos pais sem nem saber se a pessoa que está com você é realmente aquela que você ama. Começa e termina o relacionamento em um piscar de olhos, porque a magia da paixão acabou e você percebe que existe, sim, uma diferença entre amor e paixão. Paixão é aquela coisa de pele, é euforia, loucura, é como um vendaval que chega agressivamente e destrói tudo a sua volta. Já o amor é duradouro, chega com calma, cresce de maneira progressiva, como uma brisa. Um complementa o outro, sendo que a paixão pode vir sozinha, já o amor não.
As histórias de amor estão em desuso, não há mais espaço para o amor de antigamente, aquele amor caloroso, amor com cara de “Para vida inteira”. Não sei se é culpa dos ponteiros do relógio que parecem completar giros cada vez mais rápidos, fazendo com que todos corram atrás deles, ou se é culpa das pessoas que cada vez mais criam barreiras maiores para não se exporem ao risco de levar uma flechada do tal cupido.
O número de namoros aumentou consideravelmente, com a pequena diferença de que hoje em dia a concepção de namoro é muito diferente de antigamente, e que a sociedade é um tanto mais liberal. Esses novos namoros são aqueles que pulam tantas etapas que em dois meses já estão no fim. É o amor do “eu sou loucamente apaixonada por você” no primeiro beijo, o amor de “eu não vivo mais sem você” na semana seguinte, o amor de apresentar aos pais sem nem saber se a pessoa que está com você é realmente aquela que você ama. Começa e termina o relacionamento em um piscar de olhos, porque a magia da paixão acabou e você percebe que existe, sim, uma diferença entre amor e paixão. Paixão é aquela coisa de pele, é euforia, loucura, é como um vendaval que chega agressivamente e destrói tudo a sua volta. Já o amor é duradouro, chega com calma, cresce de maneira progressiva, como uma brisa. Um complementa o outro, sendo que a paixão pode vir sozinha, já o amor não.
Relacionamento acabado, e para não correr o risco de se apaixonar e ter o coração partido novamente, as pessoas optam por ir para festas e beijar mais de um por noite, Aí é que surge um novo sentimento, totalmente futurista, totalmente século XXI, o sentimento do “pegar, mas não se apegar”. Parece que virou regra entre os adolescentes, não tem por que amar e se envolver, se em uma simples festa você pode suprir o desejo de ter alguém por uns instantes e ir para a casa sem se preocupar em dar satisfações a ninguém.
Não vamos tão longe, hoje não precisa sair de casa para ter um relacionamento, o computador está aí e, em um simples clique, você se conecta com o mundo todo, e nesse mundo vai que surja alguém parecido com você. E, sem pensar, você entra em um relacionamento tecnológico que é bom para o ego, mas não tem futuro. Relacionamentos à distância não duram, e aí é mais uma decepção para usar o bordão “vamos beber, porque namorar tá fod...”.
Feliz de quem pode nesse século internético conservar a essência do romantismo, a mesma vista em filmes e livros, a que alimenta nossas fantasias, por mais que a realidade não comporte devaneios. Mas não vamos ser hipócritas, o amor quando não correspondido é uma droga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário